(30-05-09)
Adriana Esteves fala da família: 'Lá em casa todo mundo é feliz'
Em “Toma lá dá cá”, Celinha volta e meia perde as estribeiras e dá chilique na forma de um miniataque. Mas, na vida real, quase nada tira a paciência de Adriana Esteves. Em comum com a personagem criada por Maria Carmem Barbosa e Miguel Falabella, ela tem o fato de ser organizada e dedicada à família. Aliás, é da vida pessoal mesmo que vem uma parte do laboratório para viver a dona de casa.
— Sou de uma família de pessoas muito engraçadas. Minha avó materna teve sete filhos, então passei a vida inteira com aquelas tias muito loucas. Minha mãe tem muito da Celinha e é uma inspiração para vários personagens que faço — conta Adriana.Mas a referência em casa para por aí. Adriana confessa que nunca foi prendada: faz questão de organizar onde mora, mas nada de lavar, passar e cozinhar.
— Minha irmã e minha mãe são todas jeitosas, eu sou mais masculina nesse sentido. Tenho um time que me ajuda e amo profundamente. Uma das minhas relações mais bem-resolvidas é a com os meus funcionários, estão comigo há muitos anos. Consegui armar um esquema parecido com produção. Todo mundo se reveza e chega com um sorriso no rosto — diz Adriana.
Só que prestar serviço para a atriz pode não ser tarefa das mais fáceis. Ela se define como muito exigente — diz que essa característica está numa linha tênue entre um defeito e uma virtude — e assume que cobra demais das pessoas com quem trabalha.
— Sou bem-humorada, mas às vezes fico meio cricri. Tenho uma tolerância muito pequena para descaso e incompetência. Acho que poderia exercitar mais a flexibilidade — reconhece.
Na vida profissional, Adriana curte a popularidade de Celinha e nem pensa em deixar o elenco de “Toma lá dá cá”:
— Sinto um orgulho muito grande de fazer parte da turma. Existe muita troca entre nós. Aqui, não cabe tensão, é só tesão. Se o programa ficar dez anos no ar, completarei dez anos nele. Mas, se acabar, vou fazer novela feliz da vida.
Quando estrelou a novela “Renascer” (1993), Adriana foi duramente criticada ao viver Mariana. Na época, a atriz lembra que ficou abalada com o excesso de exposição e a mistura que fizeram entre sua vida pessoal e profissional: “As críticas profissionais deveriam ser justas, claro. Eu tinha 23 anos, uma trajetória superpequena de televisão, nenhuma experiência no teatro e no cinema. O que incomoda é quando qualquer idiota resolve julgar você. Como eu estava em posição de destaque, era alvo de crueldade. Hoje em dia, aos 39 anos, tenho discernimento para me defender ou rir da situação. Processo, chamo para conversar ou escrevo uma carta. Mas, aos 23, só sofria e chorava, ficava com o lado pior.”
Emoção com ‘miniataque’ de fãs
Com o sucesso de “Toma lá dá cá”, Adriana já se acostumou a ser parada na rua por pessoas que pedem para que ela tenha um miniataque. Mas os fãs podem surpreender.
“Estava com uma peça em Salvador e o dono do restaurante onde fui comer me pediu para ir na cozinha cumprimentar os funcionários. Quando entrei, eram mais de 60 cozinheiros, todos de chapelão, tendo um ataque igual ao da Celinha e se jogando no chão. Parecia cena de musical, achei a coisa mais linda. O bem que a comédia faz a nós, atores, é um presente. Você anda na rua e a pessoa te abre um sorrisão, de graça. Dá mais vontade ainda de acordar de manhã, tomar um banho e vir cheirosa trabalhar, decorar meu texto, porque é um presente tudo que vem em troca.”
Fonte: Extra OnLine
Adriana, admiro muuuito seu trabalho. Sou da cidade de MANHUAÇU-MG e acredito que você tenha parentes aqui, estou certo? O Dr. Sérgio Esteves. Manhuaçu te ama muuuito. Abraço forte! Ah! Aproveita a família e venha aqui nos visitar, oras!!!
ResponderExcluirAdriana, sou teu primo Cesar Esteves , r. dos araujos
ResponderExcluirAdri eu te amo muito mesmo quero que seja sempre essa pessoa que vc é engraçada linda.Eu te acho linda do jeito que vc é e quero que sempre seja linda assim ao natural por dentro e por fora Te amo muito..
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