26/10/2010

É hoje o episório da Adriana em "As Cariocas" \o/
Logo após o Casseta e Planeta!



Adriana Esteves revive tempos do Méier em 'As cariocas'


Uma viagem no tempo. Assim pode ser descrita a experiência de Adriana Esteves para viver Celi em “A vingativa do Méier”, episódio de “As cariocas” que vai ao ar nesta terça-feira, já que a atriz nasceu e foi criada no bairro da zona norte. Celi desconfia que o marido, Djalma (Ailton Graça), tem uma amante e decide devolver na mesma moeda. Madura, aos 40 anos, Adriana acha que não se deve julgar quem trai e ainda admite que já traiu e que já foi traída.  e que acha que perdoar faz parte do amor. "No amor cabe tanta coisa, tudo é possível, nada pode ser julgado", declara. Confira todo o bate-papo:

Que tipo de mulher é a Celi?   
Celi é uma professora primária, suburbana, moradora do Méier. Ser uma suburbuna do Méier é diferente de uma moradora dos outros bairros. A tijucana é diferente da menina do Grajaú, que é diferente da de Madureira. Cada uma tem o seu jeitinho.  Eu sou uma suburbana do Méier. Então, conheço bem a mulher do Méier. Lembro que uns meninos da Barra estavam sempre na porta da minha escola para ver as meninas. Eles diziam que não viam aquele tipo de mulher, de família, mas sensual, em outro lugar.

Buscou inspiração em você mesma? 
A referência que eu tenho é por conhecer as mulheres de lá, mas não me inspirei em mim. Ela é uma professora primária que gosta da vidinha que leva e eu sempre quis ganhar o mundo. Eu tive muito prazer de falar de uma mulher que eu conheço bem.

Quando saiu da zona norte? Ainda frequenta o bairro?  
Aos com 19 anos me casei e fui morar na Barra da Tijuca. Até cinco anos atrás eu ainda votava lá, mas parei por causa da rotina com esse monte de filho. Minha avó querida, de 90 anos, mora no Méier mas vou muito pouco ver a vovó.

Qual a história de Celi? 
Ela é perdidamente apaixonada pelo marido, o Djalma, que meu querido Ailton Graça faz.. Estamos repetindo a parceria do filme "Trair e coçar é só começar". O problema é que o Djalma já não a procura sexualmente e ela desconfia de traição. Ele faz próteses dentárias num quartinho da casa, à noite, mas Celi não pode entrar nem para fazer faxina. E ela vai devolver na mesma moeda.

Então, mesmo na dúvida, ela trai o Djalma? 
Essa moeda é que é o segredo! Tem relação com o quartinho, é só o que posso falar

Você acha que é correto devolver na mesma moeda? 
Eu acho que é todo mundo livre, que cada um pode fazer o que quiser. No amor cabe tanta coisa, tudo é possivel, nada pode ser julgado.

Perdoaria uma traição? 
Perdoaria muito, acho que também mereceria ser perdoada. O importanre é que o amor se transforme a partir disso.

Já perdoou? 
Eu já perdoei e já fui perdoada. Quem fala que não, ou nao viveu ou não teve oportunidade de perdoar. Você ter oportunidade de perdoar também é bonito e, você ser perdoado é lindo. Não é qualuqer pessoa que perdoa não, ainda mais se for homem.

Você completa 41 anos em dezembro. Se preocupa com a idade? 
Eu tenhome cuidado mais por causa da saúde e acabei ficando mais vaidosa. Quando era mais jovem, eu lavava meu cabelo, botava um perfume e estava resolvido. Hoje em dia, tem creme especial, filtro solar, cuidados com o cabelo... Mas eu me sinto mais jovem do que me sentia há 20 anos. Idade nçao tem tanta importância.

Você e Vladimir têm três filhos (Felipe, de 10 anos, de seu casamento com Marco Ricca, Vicente, de 4, do casal, e a enteada Agnes, de 13). Todos moram com vocês? Pretendem aumentar a prole? 
Os pintinhos moram todos comigo. Se eu gostaria de ter mais filhos? Isso não está descartado para daqui a alguns anos. Mas aí teremos que adotar!

Adriana Esteves volta ao Méier, onde nasceu, para 'As Cariocas'


Celi
Adriana Esteves confessa que se seu marido, o ator Vladimir Brichta, não a procurasse para transar durante um ano, ela teria motivos para desconfiar dele. E diz que agiria da mesma forma que a personagem Celi, do episódio A Vingativa do Méier, da série As Cariocas, que vai ao ar hoje, depois do Casseta & Planeta.

"Eu dou total razão a ela. Ia investigar igualzinho se não houvesse interesse sexual há mais de um ano. Quando Celi começa a desconfiar que o marido a está traindo por não procurá-la mais, é o começo de uma solidão enorme", confessa a atriz.

Na pele do companheiro de Celi, Djalma, está Ailton Graça, com quem Adriana já fez par romântico no filme Trair e Coçar é Só Começar, de 2006. "É adorável trabalhar com o Ailton", elogia. Djalma passa a maior parte do tempo dedicado ao trabalho. É funcionário público e, à noite, se tranca num quarto, onde a mulher é proibida de entrar, para fazer próteses dentárias.

Além de dar vazão a seu lado ciumento, a atriz aproveita para ao bairro da sua infância. "Nasci no Méier e depois me mudei", conta. Na trama, Celi passeia pelas ruas do bairro com uma cara triste, mas quando começa a desconfiar do marido, muda de figura e assume um ar sedutor, planejando vingança.

"Há cenas de nudez, sensualidade, como em todos os episódios. Mas confesso que o nu nunca foi problema para mim. Eu escolhi esse episódio porque gostei do texto. Uma das cenas que fiz com a Bárbara (Paz, que vive a vizinha Denise) é de chorar de rir", conta ela.

Fonte

19/10/2010

Aniversário - Agnes e Vicente


Dia 17  teve comemoração dupla, Agnes completou 13 anos, e Vicente 4. 
Parabéns a eles! \o/

Para comemorar a família foi almoçar no Porcão, onde teve um festa.

 
Agnes (de rosa), Adriana e Vicente
Vlad e Vicente

15/10/2010

Entrevista Isto é Gente - setembro 2010

Aos 40 anos, ADRIANA ESTEVES revela que já perdoou uma traição, conta que a enteada, Agnes, filha de Vladimir Brichta, a chama de mãe e comenta como é encarnar uma moradora do Méier, bairro onde nasceu, na série As Cariocas, da Globo

Por Daniele Maia


ADRIANA ESTEVES DEU UM MERGULHO no passado para viver uma professora primária, casada e apaixonada pelo marido no episódio “A Vingativa do Méier”, da série As Cariocas, que estreia na terça-feira 19, na Globo. Nascida e criada no bairro, localizado no subúrbio do Rio, ela buscou em suas origens elementos para compor a personagem. “A moradora do Méier é muito sensual. Gosta de ser sexy, é vaidosa. Usei essas referências na Celi”, diz ela, que estava afastada da tevê desde o final do humorístico Toma Lá Dá Cá. Durante as gravações, Adriana reviveu lembranças e passou por experiências novas, como andar de trem. “Imagina só! Eu, carioca, suburbana, nascida e criada no Méier, nunca tinha andado de trem!”, brinca ela, que atualmente mora na Gávea, na zona sul da cidade, com o marido, Vladimir Brichta, os filhos Felipe, 10 anos, de sua união com Marco Ricca, e Vicente, de 4, do casamento com Brichta, e com a enteada, Agnes, de 13. Na entrevista que concedeu à Gente, Adriana fala da volta ao trabalho, de casamento, traição, filhos e amadurecimento. 


Fotos: Ique Esteves / TV GLOBO
Acima e ao lado, a atriz em cena de “A Vingativa do Méier”, espisódio de As Cariocas

Fotos: Ique Esteves / TV GLOBO

Como é sua personagem em As Cariocas?
Celi é uma típica moradora do Méier. Uma mulher nova, vaidosa, sensual, trabalhadora. Feliz com sua vida do jeito que é. Só que com pouco tempo de casada, começa a achar que o marido a trai porque ele para de procurá-la sexualmente. Por isso, ela pensa em se vingar.

Sua personagem revida com a mesma moeda: uma traição. Como você reagiria?
Cada casal sabe em quais bases está fincada sua relação. Por isso, só passando pela situação e tendo amadurecimento, respeito e amor ainda, para analisar se tem como dar a volta por cima e perdoar. Eu passaria por cima de uma traição. Não só passaria como, aliás, já passei. Tenho 40 anos, minha estrada é longa (risos). Mas é claro, é algo que quebra o primeiro código da relação estabelecida até então. Mas com amor, maturidade e vontade, dá para se reconstruir a relação de novo.

Você e Vladimir têm a mesma profissão. Como é a relação no dia a dia?
É ótima simplesmente porque Vlad é maravilhoso. É um parceiro, um companheiro e tanto. A gente pensa muito igual em tudo, o que torna mais fácil nossa relação. Sem falar na admiração e no respeito que tenho pelo trabalho dele. Essa troca é muito boa e só fortalece o casal.

Você tem dois filhos e uma enteada. Como se divide como mãe e atriz?

Meus filhos são minha vida, minha paixão. É um sentimento tão forte que tudo se equilibra, mesmo quando a gente está trabalhando muito. Até porque tenho todo um aparato que me ajuda: um marido incrível, superparceiro; um ex-marido presente na vida do meu filho; avós; empregada, e as próprias crianças são maravilhosas.
 

Fotos: Ique Esteves / TV GLOBO
‘‘Eu passaria por cima de uma traição. Não só passaria como, aliás, já passei. Tenho 40 anos, minha estrada é longa’’


Como é o relacionamento com sua enteada? 

Maravilhoso. Agnes me chama de mãe. Quando comecei a namorar o Vlad, ela devia ter uns 6 aninhos. No início, ela não sabia muito como me chamar. Deixamos tudo muito à vontade. Falei com ela: ‘Pode me chamar de Dri, de Adriana, de você. De tudo, menos de tia’. Um belo dia ela me chamou de mãe. Foi emocionante. Ela é minha filhona do coração.

Pensam em ter mais filhos?
 

Não está descartada a possibilidade. Mas pode ser que a gente não tenha mais. Pode ser também que a gente tenha, mas que não seja um filho biológico. Adoção é uma coisa em que a gente pensa muito. Não é um projeto definido ainda, mas é uma vontade.
 

Como é seu relacionamento com seu ex-marido, Marco Ricca? 
 Marco sempre foi muito presente na vida do nosso filho, o que é fundamental. Quando morava em São Paulo, ele sempre vinha ao Rio ficar com o Felipe ou o Felipe ia para SP. Agora o Marco resolveu ter um pouso fixo no Rio e eles ficam mais próximos ainda.
 
Você completa 41 anos em dezembro. Como lida com o amadurecimento?
 

Ah, não concordo com esse papo de que mulher que fez 40 está ficando velha. Quer saber, me acho uma menina! (risos) Ter saúde, estar bem com você, com sua cabeça, seu corpo, fazer o que gosta. Por exemplo, minha mãe tem 60 e é uma mulher lindíssima. Se preocupar com idade é besteira. A gente tem que se preocupar em estar bem.


Se preocupa com a boa forma? 
Procuro fazer exercício pelo menos quatro dias na semana. Além de gostar, acho bacana porque serve de exemplo para os meus filhos. Além disso, temos uma alimentação saudável em casa. A gente procura comer alimentos orgânicos, muita verdura e legumes. Também evitamos açúcar branco, fritura e refrigerante. Tudo sem radicalismos. Todo mundo pode comer de tudo numa festa, num evento qualquer, mas no dia a dia a gente procura ser mais saudável. Acho que não tem segredo nem fórmula mágica. Mas tem cuidado, vigilância.



01/10/2010

As Cariocas - Vídeos

Encontrei dois vídeos da Adriana na série "As Cariocas", os dois primeiros *-*


Teaser



Bastidores


Sobre o vídeo: Adriana Esteves ficou mais do que satisfeita ao contracenar novamente com Aílton Graça, que no episódio A Vingativa do Méier interpreta Djalma, seu marido. “O Aílton é um ator que eu admiro muito e foi uma delícia trabalhar novamente com ele”, comentou a intérprete de Celi. “Um já sabe a forma com que o outro trabalha e a gente se divertiu muito”, completou. Além disso, Adriana e sua personagem têm algo em comum: as duas são do Méier. Apesar de não viver mais no bairro, a atriz revela que passou boa parte da sua infância percorrendo as ruas do subúrbio do Rio.



 Lembrando que a estreia é dia 19/10, logo após o Casseta e Planeta!

Adriana e Miguel Falabella se abraçam após peça

O diretor Miguel Falabella recebeu a atriz Adriana Esteves para assistir à peça de Cláudia Jimenez, no Teatro Leblon, no Rio, na noite deste sábado, 25/09. A dupla contracenou recentemente em "Toma Lá Da Cá", e matou a saudade desse tempo com um caloroso abraço.




Fonte: EGO